A Evolução do Desenho na Criança
Desde muito cedo, por volta dos 18/24 meses, a criança experimento mais do que aquilo que exprime. Quanto mais a criança cresce mais o desenho toma a forma de um jogo para ela. Os traços orientão-se vão ganhando forma e assim vai-se exprimindo através dele.
O Desenho representa em parte o consciente e mais importante, o inconsciente, logo a criança transpõe para a folha o seu estado de alma e de espírito sem dar conta. A criança não deve ser pressionada para desenhar, pois, esta deve faze-lo por pura prazer e não para agradar aos outros.
DOS DEZOITO MESES AOS DOIS ANOS :
A criança adora fazer "rabiscos" especialmente com grandes formas e sem coordenação.
DOS DOIS AOS TRÊS ANOS:
A criança passa a querer experimentar novos materiais, o feltro, o guach, os lápis de cor ou de cera. Aqui inicia-se a fase em que experimenta mais do que aquilo que se vai exprimindo. Começa a ganhar mais coordenação e segura com firmeza nos materiais.
DOS TRÊS AOS QUATRO ANOS:
A criança já se exprime atraves do desenho e, sem querer, dá-nos a informação sobre aquilo em que está a pensar.
DOS QUATRO AOS CINCO ANOS:
A criança passa a percepcionar as cores em função daquilo que a realidade lhe transmite, ou seja passa a associar o verde à relva, o amarelo ao sol e por aí fora...
Carolina Tulha
Texto retirado do livro : "Como interpretar os desenhos das crianças" de Nicole Bédard
Existem três tipos de drogas: as depressoras, as estimulantes e as psicadélicas.
As drogas depressoras são consideradas as mais perigosas e geralmente as que causam grande dependência física. Temos o exemplo da heroína e o álcool.
As drogas estimulantes têm em comum o facto de acelerarem o funcionamento do sistema nervoso central, reduzirem o apetite e tirarem o sono a quem as consome. São as anfetaminas, o ecstasy, a cocaína e a nicotina.
Por último, as drogas psicadélicas confundem as mensagens que os sentidos enviam ao cérebro, alterando, assim, a percepção da realidade. Os objectos ficam distorcidos e as cores mais brilhantes. São disto exemplo a cannabis, o LSD e o nitrato de amyl/butyl, vendida em líquido, geralmente, numa garrafa pequena. Os seus vapores são inalados e provocam uma agitação no utilizador que os leva a um estado de euforia passageira.
Devemos então compreender que nêm todas as drogas têm o mesmo efeito, ou o mesmo nível de letalidade. Nem todas têm efeitos terríveis ou potencialmente perigosos. Devemos contudo compreender que qualquer droga pode provocar dependência e por pequenos que os efeitos sejam, a longo prazo podem causar danos irreversíveis.
Bom resto de semana, Filipe Monteiro
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